The new semester classes began last week. I’m extremely happy because I’ve felt that I reached a new degree of difficulty. In the lute classes I have a new challenge between hands: to play “Tant que Vivray” by Claudin de Sermisy, printed and arranged by Pierre Attaingnant, a music that I love and that I always considered an important step in learning to play the lute. At the end of the semester I’ll have to test my calm and control of emotions to try to present the music in a satisfactory manner.
In the Early Music band, we will present Gaillardes and Pavanas also by Pierre Attaingnant, arranged for four lutes. Attaingnant was the first person to use printing to compile music of several contemporary composers and french folk songs.
I’m also attending History of Music classes, which are a wonderful complement to all this path in Early Music. I feel that at the end of the year I will have made a big leap.
(português)
As aulas do novo semestre começaram na semana passada. Estou extremamente feliz porque senti ter chegado a um novo grau de dificuldade. Nas aulas de alaúde tenho um novo desafio entre mãos: tocar o “Tant que Vivray” de Claudin de Sermisy, impresso e arranjado por Pierre Attaingnant, uma música que adoro e que sempre considerei um passo importante na aprendizagem do alaúde. No final do semestre terei de testar o controlo das minhas emoções e da calma para tentar apresentar a música de uma forma satisfatória.
Na banda Antiga, vamos apresentar Gaillardes e Pavanas também de Pierre Attaingnant, arranjadas para quatro alaúdes. Attaingnant foi a primeira pessoa a usar a impressão para compilar música de vários compositores contemporâneos e música popular francesa.
Também estou a freqüentar aulas de história da música, que está a ser um complemento maravilhoso a todo este caminho na Música Antiga. Sinto que no final do ano vou ter dado um salto grande.
Tuesday, August 18, 2009
Tuesday, August 11, 2009
Bálint Bakfark, the first music superstar | Bálint Bakfark, a primeira super-estrela da Música
A relatively unknown lute composer is Bálint Bakfark (Valentin Bakfark), 1507-1576). Born in Hungary, Bakfark was a very influencial lutenist during his time, and recognized as a virtuoso of his instrument, and his services were disputed by wealthy European Courts.
Born in Braşov, Transylvania (now Romania), he was taken orphan to the Greff family and educated in Buda at the court of János Zapólya, king of Hungary. Bakfark remained there until 1540, although he may have travelled to Italy once during this period. During the 1540s he travelled to Paris, but found the position of king’s lutenist already filled, and so he left for Poland in 1549, where he became Court lutenist of Sigismund Augustus II. From there until 1566 he travelled extensively through Europe, with his fame increasing, but remaining faithful to his employer despite numerous efforts by other monarchs to win his services; the riches received from Sigismund may have affected his decision of remaining connected the Court in Wilno (Vilnius).
It is unknown exactly what happened in 1566, but clearly Bakfark must have done something that provoked the wrath of the king and he almost had no time to escape before the soldiers of polish army ransacked his home and destroyed his possessions. After that, he lived for some time in Vienna, then he returned to Transylvania, but not for long. In 1571 Bakfark went to Padua, Italy, where he remained until his death during the plague of 1576.
As was standard during that time, all the possessions of the plague victims were destroyed by fire, so all his manuscript music was lost.
Despite this terrible loss, a small part of the huge amount of music that Bakfark composed was printed: a common explanation was that the music was very difficult for others to play. His surviving works include ten fantasies, seven madrigais, eight chansons and fourteen motets - all with arrangements in beautiful polyphony for lute solo. Bakfark also transcribed motets by his contemporary composers such as Josquin Desprez, Clemens non Papa, Nicolas Gombert and Orlando di Lasso, arranged for lute.
Bálint Bakfark - Fantasia (Julian Bream 1966)
(português)
Um compositor de alaúde relativamente pouco conhecido é Bálint Bakfark (Valentin Bakfark), 1507-1576). Nascido na Hungria, Bakfark foi um alaúdista muito influencial durante o seu tempo, e reconhecido como virtuoso do seu instrumento, sendo os seus serviços disputados por ricas côrtes européias.
Nascido em Braşov, Transilvânia (hoje Romênia), foi levado órfão à família Greff e educado em Buda, na corte de János Zapólya, rei da Hungria. Bakfark permaneceu lá até 1540, apesar de ter possivelmente viajado a Itália uma vez durante esse período. Durante os anos 1540s viajou para Paris, mas encontrando a posição de alaúdista do rei já preenchida, partiu para a Polônia em 1549, onde se tornou alaúdista da corte de Sigismundo Augusto II. Daí até 1566 viajou extensivamente pela Europa, com a sua fama aumentando, mas permanecendo fiel ao seu patrão apesar dos numerosos esforços de outros monarcas para ganhar os seus serviços; as riquezas a ele agraciadas por Sigismundo podem ter afetado a sua decisão de se manter ligado à Corte em Wilno (Vilnius).
Não se sabe exatamente o que lhe aconteceu em 1566, mas claramente Bakfark deverá ter feito algo que provocou a ira do rei e por pouco não teve tempo para fugir antes que os soldados do exército da Polônia saqueassem a sua casa e destruíssem as suas posses. Após isso, viveu durante algum tempo em Viena, e depois voltou à Transilvânia, mas não por muito tempo; em 1571 foi para Pádua, na Itália, onde se manteve até sua morte durante a peste de 1576.
Como era norma durante esse tempo, todas as posses das vítimas da peste eram destruídas pelo fogo, por isso toda a sua música manuscrita foi perdida.
Apesar dessa perda terrível, uma pequena parte da enorme quantidade de música que Bakfark compôs foi impressa: uma explicação comum era que a música era muito difícil para outros tocarem. Os seus trabalhos sobreviventes incluem dez fantasias, sete madrigais, oito canções e catorze motetos – todos com arranjo em belíssima polifonia para alaúde solo. Bakfark também transcreveu motetos de compositores contemporâneos dele como Josquin Desprez, Clemens non Papa, Nicolas Gombert e Orlando di Lasso, arranjados para o alaúde.
Born in Braşov, Transylvania (now Romania), he was taken orphan to the Greff family and educated in Buda at the court of János Zapólya, king of Hungary. Bakfark remained there until 1540, although he may have travelled to Italy once during this period. During the 1540s he travelled to Paris, but found the position of king’s lutenist already filled, and so he left for Poland in 1549, where he became Court lutenist of Sigismund Augustus II. From there until 1566 he travelled extensively through Europe, with his fame increasing, but remaining faithful to his employer despite numerous efforts by other monarchs to win his services; the riches received from Sigismund may have affected his decision of remaining connected the Court in Wilno (Vilnius).
It is unknown exactly what happened in 1566, but clearly Bakfark must have done something that provoked the wrath of the king and he almost had no time to escape before the soldiers of polish army ransacked his home and destroyed his possessions. After that, he lived for some time in Vienna, then he returned to Transylvania, but not for long. In 1571 Bakfark went to Padua, Italy, where he remained until his death during the plague of 1576.
As was standard during that time, all the possessions of the plague victims were destroyed by fire, so all his manuscript music was lost.
Despite this terrible loss, a small part of the huge amount of music that Bakfark composed was printed: a common explanation was that the music was very difficult for others to play. His surviving works include ten fantasies, seven madrigais, eight chansons and fourteen motets - all with arrangements in beautiful polyphony for lute solo. Bakfark also transcribed motets by his contemporary composers such as Josquin Desprez, Clemens non Papa, Nicolas Gombert and Orlando di Lasso, arranged for lute.
Bálint Bakfark - Fantasia (Julian Bream 1966)
(português)
Um compositor de alaúde relativamente pouco conhecido é Bálint Bakfark (Valentin Bakfark), 1507-1576). Nascido na Hungria, Bakfark foi um alaúdista muito influencial durante o seu tempo, e reconhecido como virtuoso do seu instrumento, sendo os seus serviços disputados por ricas côrtes européias.
Nascido em Braşov, Transilvânia (hoje Romênia), foi levado órfão à família Greff e educado em Buda, na corte de János Zapólya, rei da Hungria. Bakfark permaneceu lá até 1540, apesar de ter possivelmente viajado a Itália uma vez durante esse período. Durante os anos 1540s viajou para Paris, mas encontrando a posição de alaúdista do rei já preenchida, partiu para a Polônia em 1549, onde se tornou alaúdista da corte de Sigismundo Augusto II. Daí até 1566 viajou extensivamente pela Europa, com a sua fama aumentando, mas permanecendo fiel ao seu patrão apesar dos numerosos esforços de outros monarcas para ganhar os seus serviços; as riquezas a ele agraciadas por Sigismundo podem ter afetado a sua decisão de se manter ligado à Corte em Wilno (Vilnius).
Não se sabe exatamente o que lhe aconteceu em 1566, mas claramente Bakfark deverá ter feito algo que provocou a ira do rei e por pouco não teve tempo para fugir antes que os soldados do exército da Polônia saqueassem a sua casa e destruíssem as suas posses. Após isso, viveu durante algum tempo em Viena, e depois voltou à Transilvânia, mas não por muito tempo; em 1571 foi para Pádua, na Itália, onde se manteve até sua morte durante a peste de 1576.
Como era norma durante esse tempo, todas as posses das vítimas da peste eram destruídas pelo fogo, por isso toda a sua música manuscrita foi perdida.
Apesar dessa perda terrível, uma pequena parte da enorme quantidade de música que Bakfark compôs foi impressa: uma explicação comum era que a música era muito difícil para outros tocarem. Os seus trabalhos sobreviventes incluem dez fantasias, sete madrigais, oito canções e catorze motetos – todos com arranjo em belíssima polifonia para alaúde solo. Bakfark também transcreveu motetos de compositores contemporâneos dele como Josquin Desprez, Clemens non Papa, Nicolas Gombert e Orlando di Lasso, arranjados para o alaúde.
Thursday, August 6, 2009
Pirate Movies and Vihuelas | Filmes de Piratas e Vihuelas
One of the things I love most in life is the sea and especially antique ships, where men faced their fears and met with their courage. I am sure that in most of the ships that went to sea from the sixteenth century to the "appearance" of the modern classical guitar in the mid-nineteenth century, there was a stringed instrument of the lute family. Personally, the sound of the lute transports me to the past, where I'm capable of swearing I hear the creak of wood and the sound of the wind in the sails and rigging.
It is interesting to see in some Hollywood movies that this detail was not forgotten. In the Roman Polanski movie "Pirates" (1986), the actress Charlotte Lewis in the role of the Spanish lady "Dolores", sings and plays the vihuela on the window of the "Neptune" galleon cabin. More recently, the Rolling Stones super-star Keith Richards, appeared in the last chapter of "Pirates of the Caribbean" as the father of Captain Jack Sparrow. For brief seconds, Richards plays on an instrument somewhat similar to the vihuela, but more probably a very old guitar, aged for the movie (an instrument that actually would only exist some 130 years after the time where the movie is set, in the 1720/30s).
I wonder if Mr. Gore Verbinksi will add a pirate lutenist in the fourth adventure of the “Black Pearl”.
(português)
Uma das coisas que mais adoro na vida é o mar e em particular os navios antigos, onde os homens enfrentavam os seus medos e se encontravam com a sua coragem. Tenho a certeza que na maioria dos navios que andavam no mar do Século XVI até ao “aparecimento” da moderna viola/violão, em meados do Século XIX, havia um instrumento de cordas da família do alaúde. Pessoalmente, o som do alaúde transporta-me para o passado, onde era capaz de jurar ouvir o ranger das madeiras e o som do velame e cordame ao vento.
É interessante ver que em alguns filmes de Hollywood, esse detalhe não foi esquecido. No filme “Piratas” (1986) de Roman Polanski, a actriz Charlotte Lewis, no papel da dama espanhola “Dolores”, aparece cantando e tocando vihuela à janela da cabine do galeão “Neptuno”. Mais recentemente, a super-estrela Keith Richards, dos Rolling Stones, apareceu no último capitulo dos “Pirates do Caribe/Piratas das Caraíbas” no papel de pai do Capitão Jack Sparrow. Por breves segundos, Richards toca algo num instrumento semelhante à vihuela, mas mais provavelmente um violão antigo e envelhecido para o filme (instrumento que na realidade só existiria uns 130 anos mais tarde do que a acção do filme, passada nos 1720/30s).
Pergunto-me se o senhor Gore Verbinski vai adicionar um alaúdista pirata à quarta aventura do “Pérola Negra”.
It is interesting to see in some Hollywood movies that this detail was not forgotten. In the Roman Polanski movie "Pirates" (1986), the actress Charlotte Lewis in the role of the Spanish lady "Dolores", sings and plays the vihuela on the window of the "Neptune" galleon cabin. More recently, the Rolling Stones super-star Keith Richards, appeared in the last chapter of "Pirates of the Caribbean" as the father of Captain Jack Sparrow. For brief seconds, Richards plays on an instrument somewhat similar to the vihuela, but more probably a very old guitar, aged for the movie (an instrument that actually would only exist some 130 years after the time where the movie is set, in the 1720/30s).
I wonder if Mr. Gore Verbinksi will add a pirate lutenist in the fourth adventure of the “Black Pearl”.
(português)
Uma das coisas que mais adoro na vida é o mar e em particular os navios antigos, onde os homens enfrentavam os seus medos e se encontravam com a sua coragem. Tenho a certeza que na maioria dos navios que andavam no mar do Século XVI até ao “aparecimento” da moderna viola/violão, em meados do Século XIX, havia um instrumento de cordas da família do alaúde. Pessoalmente, o som do alaúde transporta-me para o passado, onde era capaz de jurar ouvir o ranger das madeiras e o som do velame e cordame ao vento.
É interessante ver que em alguns filmes de Hollywood, esse detalhe não foi esquecido. No filme “Piratas” (1986) de Roman Polanski, a actriz Charlotte Lewis, no papel da dama espanhola “Dolores”, aparece cantando e tocando vihuela à janela da cabine do galeão “Neptuno”. Mais recentemente, a super-estrela Keith Richards, dos Rolling Stones, apareceu no último capitulo dos “Pirates do Caribe/Piratas das Caraíbas” no papel de pai do Capitão Jack Sparrow. Por breves segundos, Richards toca algo num instrumento semelhante à vihuela, mas mais provavelmente um violão antigo e envelhecido para o filme (instrumento que na realidade só existiria uns 130 anos mais tarde do que a acção do filme, passada nos 1720/30s).
Pergunto-me se o senhor Gore Verbinski vai adicionar um alaúdista pirata à quarta aventura do “Pérola Negra”.
Baroque Music Recital | Recital de Música Barroca
Recital in honor of G.F. Handel, who died 250 years ago. In the program, one of his sonatas for flute, and works of Giuseppe Sammartini and Pietro Castrucci. The works of Bach and Marais, virtuosi of the keyboards and viola da Gamba, represent the best compositions for these instruments in the Baroque period. Isabel Favilla, flutist, is Master in music by the Royal Conservatory of Brussels. She plays regularly in Brazil, Europe and South America, and recorded a CD with Collegium Musicum Den Haag and Il Complesso Barocco. Currently, specializes in historical bassoon at the Royal Conservatory of The Hague. Raquel Chiarelli, viola da gamba, studied with Cecilia Aprigliano, Ricardo Rodriguez and Jonathan Dunford. She’s part of the groups Affectus, sonare and Terpsichore. She has played in Early Music festivals in Europe and South America. Ana Cecília Tavares is master in harpsichord by the Federal University of Rio de Janeiro. She specialized in Paris with Huguette Dreyffus. In France, she played in several cities. She won the VIth Eldorado Award for Music and recorded a solo album through Eldorado Label. She recorded with Estúdio Barroco, Trio Barroco de Brasília and the CD Bach/Froberger. She’s harpsichord teacher at the School of Music of Brasilia.
Location: Casa Thomas Jefferson - Asa Sul / SEP Sul EQ 706/906 Conjunto B BRASÍLIA – 21h00, free entrance.
(português)
Recital em homenagem a G.F. Händel, falecido há 250 anos. No programa, uma de suas sonatas para flauta doce, e obras de Giuseppe Sammartini e Pietro Castrucci. As obras de Bach e Marais, virtuosos do teclado e da viola da gamba, representam as melhores composições para estes instrumentos, no período barroco. Isabel Favilla, flautista, é Mestre em música pelo Conservatório Real de Bruxelas. Apresenta-se regularmente no Brasil, na Europa e América do Sul. Gravou CD com o Collegium Musicum Den Haag e Il Complesso Barocco. Atualmente, especializa-se em fagotes históricos no Conservatório Real de Haia. Raquel Chiarelli, viola da gamba, estudou com Cecília Aprigliano, Ricardo Rodríguez e Jonathan Dunford. Integra os conjuntos Affectus, Sonare e Terpsichore. Apresentou-se em festivais de música antiga na Europa e América do Sul. Ana Cecília Tavares é mestre em cravo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especializou-se em Paris com Huguette Dreyffus. Na França, apresentou-se em diversas cidades. Venceu o VI Prêmio Eldorado de Música e gravou disco solo pelo selo Eldorado. Gravou com o Estúdio Barroco, Trio Barroco de Brasília e o CD Bach/Froberger. É professora de cravo na Escola de Música de Brasília.
Local: Casa Thomas Jefferson - Asa Sul / SEP Sul EQ 706/906 Conjunto B BRASÍLIA – 21h00, entrada franca.
Location: Casa Thomas Jefferson - Asa Sul / SEP Sul EQ 706/906 Conjunto B BRASÍLIA – 21h00, free entrance.
(português)
Recital em homenagem a G.F. Händel, falecido há 250 anos. No programa, uma de suas sonatas para flauta doce, e obras de Giuseppe Sammartini e Pietro Castrucci. As obras de Bach e Marais, virtuosos do teclado e da viola da gamba, representam as melhores composições para estes instrumentos, no período barroco. Isabel Favilla, flautista, é Mestre em música pelo Conservatório Real de Bruxelas. Apresenta-se regularmente no Brasil, na Europa e América do Sul. Gravou CD com o Collegium Musicum Den Haag e Il Complesso Barocco. Atualmente, especializa-se em fagotes históricos no Conservatório Real de Haia. Raquel Chiarelli, viola da gamba, estudou com Cecília Aprigliano, Ricardo Rodríguez e Jonathan Dunford. Integra os conjuntos Affectus, Sonare e Terpsichore. Apresentou-se em festivais de música antiga na Europa e América do Sul. Ana Cecília Tavares é mestre em cravo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Especializou-se em Paris com Huguette Dreyffus. Na França, apresentou-se em diversas cidades. Venceu o VI Prêmio Eldorado de Música e gravou disco solo pelo selo Eldorado. Gravou com o Estúdio Barroco, Trio Barroco de Brasília e o CD Bach/Froberger. É professora de cravo na Escola de Música de Brasília.
Local: Casa Thomas Jefferson - Asa Sul / SEP Sul EQ 706/906 Conjunto B BRASÍLIA – 21h00, entrada franca.
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